O “modelo cascata” (Boehm, 1995, p. 282) caracteriza bem a visão tradicional da ES
para o desenvolvimento de software, como um conjunto de processos e
representações produzidas de maneira linear (Figura 3.3).
FIGURA 3.3 - O MODELO CASCATA
O principal problema com o modelo cascata é que é impossível entender
completamente e expressar os requisitos do usuário antes que algum design tenha
sido feito. Além disso, as possibilidades de mudanças no software a partir da etapa
VIABILIDADE DO SIST.
REQUISITOS DO SOFT.
DESIGN DO PRODUTO
CODIFICAÇÃO
INTEGRAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO
MANUTENÇÃO
O principal problema com o modelo cascata é que é impossível entender
completamente e expressar os requisitos do usuário antes que algum design tenha
sido feito. Além disso, as possibilidades de mudanças no software a partir da etapa
de manutenção são mínimas, em função dos comprometimentos e custos envolvidos
ao longo da cadeia.
O modelo em cascata é um modelo de desenvolvimento de software seqüencial
no qual o desenvolvimento é visto como um fluir constante para frente (como uma cascata)
através das fases de análise de requisitos, projeto, implementação, testes (validação),
integração, e manutenção de software. A origem do termo cascata é freqüentemente citado
como sendo um artigo publicado em 1970 por W. W. Royce; ironicamente, Royce defendia um
abordagem iterativa para o desenvolvimento de software e nem mesmo usou o termo cascata.
Royce originalmente descreve o que é hoje conhecido como o modelo em cascata como um exemplo
de um método que ele argumentava ser um risco e um convite para falhas.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
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